No Ceará, a Tecnologia da Informação pede o socorro do Governo

Madea Bandor
Madea Bandor

Um empresário cearense, que acompanha os avanços nacionais e mundiais da Tecnologia da Informação (TI) transmitiu ontem a esta coluna uma mensagem clara de crescente preocupação com o que chama de “falta de interesse” da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Secitece) pelo desenvolvimento do setor.

E revelou um detalhe que expõe a gravidade da questão: “O Governo do Estado tem um Conselho Superior de TIC que quase não se reúne, sendo esta uma das razões desse incrível esquecimento e surpreendente distanciamento”.

Na sua preocupação, ele também envolveu o empresariado, ao formular as seguintes perguntas: “Como está o domínio das bigtechs sobre o nosso estado? Quais são os planos de investimentos do Governo do Ceará para desenvolver seu ecossistema de TI? Onde está o planejamento estratégico de Tecnologia para o Ceará?”

E acrescentou: “Onde estão os empresários de TI do Ceará? Onde se reúnem para avaliar e criticar os planos do governo? Quanto por ano fatura a Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará (Etice)? De onde vem sua receita e para onde ela vai?”

A mesma fonte fez uma revelação surpreendente: “Em Quixadá, no Sertão Central do Estado, o campus da UFC ministra, por meio da inteligência de 48 professores-doutores, seis cursos de TI para uma garotada superinteligente, parte da qual já trabalha para empresas multinacionais – comunicando-se em inglês.”

Share This Article
Leave a comment

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *